quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Densitômetro (cont.)



O quadro reflecte os resultados obtidos por um densitómetro.

FORÇA = é representada pelo maior valor, H (1,34; 1,20; 0,95) = capacidade que a tinta tem de absorver a cor que é suposto absorver (força da tinta)

ERRO DE PUREZA = é representado pelo menor valor, L (0,14; 0,17; 0,001) sobre o maior, H = é a quantidade de cinzento que a tinta contém. 

ERRO DE TOM = é representado pelo valor médio, M (0,40; 0,64; 0,10) menos o menor valor, L, sobre o maior valor, H, menos o menor valor, L = Quanto maior for a diferença maior o erro de tom. Se o valor de M-L for 0 então não existe diferenças de tom.





http://cor-sensacao.blogspot.com/2010_04_01_archive.html
Espaço LAB




O LAB foi criado com o critério de planificar as cores de maneira a que as distâncias fossem significativas.
Vantagens do LAB: separa a luminância (L de LAB) da crominância. Pode-se “mexer” na luminância (brilho) só alterando os valores de L, por exemplo: Cx=50l+20a+30b / Cx=60l+20a+30b.

 

Colorímetros (Cont.)

Funcionamento gráfico
 

Os colorímetros baseiam-se no princípio de que a absortância de uma substância é proporcional à sua concentração, e é por isso que as substâncias mais concentradas mostram uma leitura mais elevada de absortância. Usa-se um filtro no colorímetro para determinar a luz de determinado comprimento de onda que mais absorverá o soluto, para maximizar a precisão da leitura. Os sensores medem a quantidade de luz que atravessou a solução.
Os colorímetros também servem para a correcção de cor nos monitores.
Até recentemente os colorímetros eram preferidos aos espectrofotómetros devido ao seu baixo custo de fabricação e portabilidade.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011


 Fotômetro 

O fotómetro é um instrumento para medir a luz existente numa cena e utilizada para calcular a exposição correcta da mesma. Todas as câmaras têm um fotómetro interno que mede a luz reflectida da cena. O fotómetro permite que a câmara calcule a exposição correcta.
 No entanto, o fotómetro da câmara não é o mais preciso, e para alguns tipos de fotografia são utilizados fotómetros de mão fotómetros ou externo. Com eles, podemos medir a luz com mais precisão.






Fotómetros podem ser divididos em duas, dependendo do método utilizado para medir a luz:

A luz reflectida: Ela mede a luz reflectida nas superfícies. Fazendo uma imagem com esse método com o fotómetro que chama a atenção para o rosto do sujeito e seria medir a luz reflectida a partir dele.
 
Luz incidente: Medidas da luz incidente sobre o fotómetro. Fazendo uma imagem com este método seria colocar o fotómetro junto ao rosto do sujeito e apontam para o lado oposto ao medir a luz caindo sobre seu rosto.






sábado, 19 de fevereiro de 2011

Sabiam que os iluminantes afetam as cores?

Pois é!!
A luz emitida pelas fontes luminosas, portanto, possuem cor, e influenciam diretamente na cor do objeto de observação sob este. Podemos medir a curva espectral de iluminantes com o auxílio de um espectro radiômetro e descobrir qual a principal cor emitida pelo iluminante.
Duas cores podem parecer idênticas sob uma fonte, mas parecer completamente diferente sob outra fonte. Esse pode ser potencialmente um grande problema se a cor do produto muda quando chega na prateleira.


Mas não é somente a cor do iluminante que influencia na cor do objeto, temos  ambiente em que nos encontra-mos, a roupa da cor.
Cores do espectro visível

Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores, enquanto o preto é a ausência de luz.

A cor de um objeto é determinada pela média de freqüência dos pacotes de onda refletidos por suas moléculas, quando a chamada luz branca incide nesse objeto.
Portanto, um corpo terá determinada cor se não absorver os raios correspondentes à freqüência daquela cor.

Convém ressaltar que podemos:
» ver o que nos rodeia porque os corpos refletem a luz que os ilumina. Acor que enxergamos é a luz refletida por um corpo,
» distinguir os corpos por terem a capacidade de refletir a luz de modo diferente.


Cor: fenômeno óptico

Esse fenômeno é provocado pela ação de um feixe de fótons sobre células especializadas da retina, as quais transmitem impressões para o sistema nervoso, permitindo diferenciar os objetos do espaço com maior precisão.

Deve-se observar que:

» o branco, é a ausência total de cor, ou seja, é a luz pura e
» preto, é a ausência total de luz, ou seja é a não reflexão de cores.

Portanto, a cor resulta da existência da luz. E branco e preto não são cores, mas características da luz, que convencionamos chamar de cor. Na ausência de luz não há cores, existe apenas o preto.


Em 1676 o físico inglês Isaac Newton demonstrou, utilizando um prisma de três faces, que a luz branca podia ser decomposta em 7 cores: violeta, azul, ciano, verde, amarelo, laranja, e vermelho. Na natureza essa decomposição origina o arco-íris. Ao incidir nas gotas de água da chuva, os raios da luz solar que atravessa sob as nuvens se decompõem nas várias cores.

A luz do sol contém vários tipos de radiação que constituem o espectro eletromagnético, sendo que cada comprimento de onda corresponde a um tipo de radiação.

A cor é relacionada com esses diferentes comprimento de onda do espectro eletromagnético, do qual apenas uma parte, o espectro visível, pode ser percebida como uma sensação, pelas pessoas e por alguns animais, por meio dos órgãos de visão. Essa faixa varia entre 380 e 750 nanômetros.

Ondas mais curtas compõem o ultravioleta, os raios-X e os raios gama. Ondas mais longas contêm o infravermelho, o calor, as microondas e as ondas de rádio e televisão.



Decomposição da luz branca em várias cores por um prisma.